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18 flops que sairam de Portugal para brilhar

João Pedro Cordeiro por João Pedro Cordeiro
Abril 25, 2020
19 min de leitura
Flops Liga Portuguesa
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O futebol não é uma ciência exata. Ser visto como um bom jogador em Portugal nem sempre significa que se seja igualmente bom jogador noutro país. O contexto define muita coisa, num jogo que não é só técnico-tático, mas é acima de tudo mental. Já o dizia Cruijff. Muitos futebolitas dependem do contexto certo para exponenciar todo o seu futebol, sem que isso signifique que são piores se não renderem em certos clubes ou melhores se renderem noutros.

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A história do jogo está repleta destes exemplos. Roberto Carlos e Dennis Bergkamp foram flops, cada um à sua maneira, no Inter Milão, mas tornaram-se dos melhores do Mundo em Madrid e Londres, pouco tempo depois. Henry não convenceu na Juventus, mas ficou perto de vencer a Bola de Ouro ao serviço do Arsenal e integrou uma das melhores equipas de sempre em Barcelona. Mais recentemente, nem Salah ou De Bruyne convenceram no Chelsea, mas depois tornaram-se dos melhores do Mundo em Liverpool e Manchester.

Viajamos, por isso, pelas últimas temporadas da Liga portuguesa para encontrar 18 jogadores (que na verdade são 21), um por clube, que apesar de não terem conseguido impor a sua qualidade em Portugal, o fizeram depois de sair do nosso país. 18 (21) flops da Liga que precisaram de sair de Portugal para brilhar.

Belenenses SAD – Jesus Hernández (Deportivo Lara/Audax Italiano)

Nos tempos que correm talvez sejam poucos aqueles que se lembram da passagem de Jesús Hernández pelo emblema azul. Não foi assim há tanto tempo. Foi em 2018. Mas o impacto conseguido pelo avançado venezuelano, hoje com 27 anos, no Restelo, foi nulo. Oriundo do Deportivo Lara, Hernández foi reforço do Belenenses para a temporada 2017/18, mas não foi além de sete jogos pelos Azuis. Até começou a época como titular na liga, mas só voltou a sê-lo à 14ª e 15ª jornadas, as últimas da sua carreira em Portugal, tendo registado aparições esporádicas pelo meio. No Restelo, foi utilizado em várias posições da frente de ataque sem se conseguir impor em nenhuma delas. O melhor de Hernández acabou por chegar na primeira ronda da fase de grupos da Taça da Liga, na qual apontou o golo do Belenenses no empate a um frente ao União. Assim que o ano virou, regressou ao seu país e o curioso é que rubricou logo a melhor temporada da carreira. Entre Apertura, Clausura, play-offs incluídos, e Libertadores, onde participou em cinco dos seis jogos do Deportivo Lara, Hernández apontou 13 golos em 44 jogos, ajudando o clube a sagrar-se campeão venezuelano no torneio final da época daquele país. O sucesso alcançado na Venezuela (onde já tinha sido campeão antes de vir para o Restelo) levou-o agora novamente para fora do seu país. Hoje, o avançado joga no Chile ao serviço do Deportes Iquique, que convenceu a contratá-lo depois de uma temporada de bom nível ao serviço do Audax Italiano já em 2019.

Benfica – Raul de Tomás (Espanyol)

Sim, sobre RDT já tudo foi escrito e revisto, mas é inevitável fugir ao impacto do avançado em Espanha depois da sua passagem falhada por Portugal. Apesar de apenas ter apontado três golos em 17 pelos encarnados, De Tomás vinha sendo a grande figura do Espanyol em 2020. Pelo clube catalão, o avançado levava cinco golos em sete jogos até à interrupção das competições devido à pandemia da Covid-19 que assola o planeta. Números que trazem alguma normalidade à carreira do avançado hispano-dominicano. Afinal, antes de chegar ao Benfica, neste verão, a troco de 20 milhões de euros, De Tomás somava três temporadas consecutivas acima dos 14 golos, tendo mesmo apontado 24 em 2017/18, ao serviço do Rayo Vallecano, clube pelo qual festejou 14 tentos na temporada passada, já na primeira divisão espanhola, sempre por empréstimo do Real Madrid, onde fez toda a formação e ao qual esteve ligado até à chegada à Luz.

Boavista – Álex Rodriguez (Oxford United)

Uma das grandes surpresas da temporada inglesa está na terceira divisão do país e equipa de amarelo e azul. Poucos esperavam que o Oxford United estivesse, por esta altura, embrenhado numa luta por uma posição de promoção, mas a verdade é que os U’s ocupavam a terceira posição quando a competição foi interrompida devido ao coronavírus. A FourFourTwo, por exemplo, previu um nono lugar para a equipa orientada por Karl Robinson depois do 12º alcançado em 2018/19. Fundamental para o sucesso do conjunto inglês têm sido nomes como Shandon Baptiste ou Tariqe Fosu, entretanto transferidos para o Brentford, mas também um médio espanhol de 26 anos, de nome Álex Rodriguez. O nome talvez diga pouco aos adeptos portugueses, mas a verdade é que Rodriguez conta uma passagem pelo Boavista em 2017/18, sem nunca ter jogado pelo emblema axadrezado. O porquê de isso ter sucedido é um mistério. Formado no Sunderland, Rodriguez foi figura de proa no Wellington Phoenix (clube neo-zelandês que atua na A-League australiana) antes de chegar a Portugal, mas deixou o clube portuense no mercado de transferências imediatamente seguinte à sua chegada. Passou a segunda metade da época 2017/18 ao serviço do Sepsi OSK na Roménia, regressando ao Reino Unido em 2018/19, para se tornar figura proeminente da Premiership Escocesa ao serviço do Motherwell. Na Escócia tornou-se no jogador com mais recuperações de bola via interceção por jogo em qualquer campeonato da Europa, à frente de nomes como Nuri Sahin, Joshua Guilavogui ou Lucas Biglia, superando a média da competição em praticamente todos os índices estatísticos defensivos, bem como oferecendo uma capacidade de construção em terrenos recuados sem igual na competição. Agora, ao serviço do Oxford United, vai replicando um pouco de tudo isto, sendo mesmo o único jogador não britânico ao serviço dos canários, por quem já jogou 41 vezes em 2019/20, sendo sério candidato a figurar na equipa do ano da competição.

CD Aves – Xandão (CSA/EC Bahia/CRB)

O sucesso não tem ou deve ser medido de igual forma para todos os jogadores e treinadores. O que para uns é sucesso, para outros não seria bem assim. O caso de Xandão é um desses. Em 2016/17 passou anónimo pela Vila das Aves, participando em apenas seis jogos da equipa avense na temporada que resultou no regresso à I Liga e acabando emprestado à UD Oliveirense na época seguinte. Pelo emblema de Oliveira de Azeméis também não foi além das 15 presenças em 2018, mas o regresso ao Brasil permitiu a Xandão, defesa central de 29 anos, sucessos como ainda não tinha vivido na carreira. Nesse mesmo ano rumou ao CSA – de onde tinha saído para rumar a Portugal – para participar em 38 jogos da equipa numa campanha memorável, que terminou com a promoção ao principal escalão do futebol brasileiro. Pelo meio, venceu o campeonato alagoano, o estadual em que participa o clube. O sucesso em Alagoas abriu ao canhoto as portas do histórico EC Bahia, clube pelo qual jogou meia dúzia de vezes e que ajudou a vencer o campeonato baiano. Em poucos meses, Xandão sagrou-se campeão alagoano e baiano, quando em Portugal raramente encontrou espaço na segunda divisão. Já em 2020 transferiu-se para outro dos históricos de Alagoas, o CRB, que seguia a dois pontos do líder, o Murici, mas com menos um jogo, no Alagoano da presente temporada.

CD Tondela – Bilal Sebaihi (Manisaspor/Boluspor)

Com uma carreira sólida construída em divisões inferiores está também Bilal Sebaihi. O extremo argelino de 27 anos contou uma passagem por Portugal e, em especial, pelo CD Tondela, mas sem se ter conseguido impor. Aconteceu na temporada 2015/16, na qual chegou ao clube por empréstimo do Estoril Praia, mas acabando por nunca jogar. Em Portugal só somou minutos em Anadia, no Beira-Mar e até no Estoril Praia, clube que acabou por dispensá-lo em janeiro de 2017. Foi então que o ex-Saint Etiénne rumou à Turquia, onde se reinventou e redescobriu, jogando na segunda divisão do país ao serviço do Maniaspor entre 2017 e 2018 e assinando depois pelo Boluspor, da mesma competição, em 2018/19. Em ambas as temporadas cumpriu pelo menos 25 encontros e em 2020 reforçou o Kaspiy Aktau da primeira divisão do Cazaquistão. Participou em ambos os jogos da equipa cazaque até à interrupção motivada pelo novo coronavírus.

FC Famalicão – Wilmar Jordán (Leones/Envigado/Atlético Huila)

Wilmar Jordán é um verdadeiro globetrotter e, tal como exemplos anteriores, só quem contracenou de perto com o avançado colombiano em Chaves e em Famalicão é capaz de explicar como foi possível ter passado de forma tão anónima por Portugal. Afinal, começou a carreira de forma arrebatadora, com 19 golos em 35 jogos ao serviço do Monagas, da primeira divisão venezuelana, registo que lhe valeu uma transferência para a Coreia do Sul. Da Ásia saltou para a Bulgária e, ao serviço do Litex Lovech, marcou 21 golos na primeira época que realizou no país e 14 na segunda. Um impacto impressionante, que lhe valeu nova transferência para a Ásia, agora, para o Tianjin Teda, que pagou quase dois milhões de Euros pelo colombiano. Ainda passou pelo Emirates Club (seis golos em 17 jogos) e pelo CSKA Sofia antes de chegar a Portugal, em 2018. Passou a primeira metade da época em Chaves e a segunda em Famalicão, mas no conjunto dos dois clubes não foi além de seis jogos. Foi então que, quase uma década depois de ter saído, regressou a casa, reencontrando-se com o seu melhor futebol. Em 2018 ingressou no Leones FC e apontou três golos em 15 jogos, o que lhe valeu uma transferência para o Atlético Huila, onde também só durou meia época. Reforçou então o Envigado em julho de 2019. Entre Atlético Huila e Envigado, em 2019, Jordán apontou sete golos em 26 jogos. Um registo bem interessante para um avançado de clubes de fundo da tabela, ainda para mais numa das ligas mais competitivas do futebol sul americano.

FC Paços de Ferreira – Dylan McGowan (WS Wanderers)

É certo que nunca teve o nível do irmão, Ryan, um dos jogadores australianos mais importantes da atualidade, mas a falta de impacto de Dylan McGowan no FC Paços de Ferreira surpreende. Quando, em 2018, o defesa central australiano reforçou os castores, nesta sempre interessante aposta do clube no mercado australiano, mas que nem sempre resulta no pretendido, contava pelo menos uma internacionalização pela Austrália e registava vários minutos de primeira divisão em ligas importantes como a australiana (três épocas consecutivas a titular no Adelaide United, onde venceu mesmo uma A-League), ou a escocesa, país onde foi formado, e onde jogou ao serviço do Hearts. Mais. Ainda antes de chegar a Paços de Ferreira, Dylan McGowan havia estado com a seleção australiana na Taça das Confederações de 2017 e, antes disso, no Mundial Sub-20 de 2011. No Paços, porém, participou em apenas um jogo antes de ser emprestado ao Gangwon da Coreia do Sul. Ainda passou pelo Vendsyssel da Dinamarca em 2018/19, e agora é uma figura importante do WS Wanderers neste regresso ao futebol australiano. Das 24 jornadas disputadas, apenas não cumpriu os 90 minutos em três delas.

FC Porto – Thiago Silva (Milan/PSG)

No caso do FC Porto viajamos mais no tempo do que o normal na restante lista, mas a relevância de Thiago Silva a isso obriga. Oriundo do Juventude, em 2004, o defesa central brasileiro, hoje com 35 anos, nunca foi além da equipa B azul e branca, mas acabou por se tornar num dos melhores e mais importantes defesas centrais mundiais da sua geração. No Dragão fez 14 jogos pela B do FC Porto acabando por render 3,5 milhões de Euros aos azuis e brancos numa transferência para o Dínamo Moscovo em 2005. O resto da história todos sabemos. Deu um passo atrás para dar dois à frente quando se transferiu para o Fluminense em 2006 e a partir daí tornou-se num dos melhores defesas do Mundo. Por ele, o Milan pagou dez milhões de euros em 2009, vendendo-o por 42 milhões ao PSG três anos depois. Para Adriano Galliani, a venda de Thiago Silva e de Ibrahimovic foi o ponto chave no colapsar do gigante italiano nos últimos anos. Thiago Silva vai agora com oito temporadas consecutivas ao serviço do PSG, com títulos incontáveis e presenças em todas as mais importantes competições de clubes e seleções.

Gil Vicente – Marius Noubissi (Ilves)

Aos 23 anos, o camaronês Marius Noubissi vai bem a tempo de ainda construir uma carreira sólida no futebol profissional, mas talvez nunca venha a conseguir igualar a temporada que protagonizou em 2018, depois de ter deixado o Gil Vicente. Pelo clube barcelense, ao qual chegou em 2017 oriundo do CS Sfaxien, da Tunísia, Noubissi não foi além de nove jogos, ainda que tenha conseguido marcar pelo menos um golo. O facto de ter estado um ano sem equipa antes de chegar a Portugal pode muito bem ter pesado na falta de capacidade para se impor por Barcelos e talvez essa oportunidade lhe tenha permitido chegar à Finlândia com outro andamento. É que ao serviço do FC Ilves, clube de Tampere com um dos emblemas mais bonitos do Mundo, mas mais conhecido pelo sucesso no hóquei no gelo do que propriamente no futebol de onze, Noubissi apontou 10 golos em 21 jogos ajudando os linces a alcançar o quinto lugar da Veikkausliiga, primeira divisão finlandesa, bem como a atingir os quartos de final da Taça daquele país. Apenas sete jogadores marcaram mais golos do que Noubissi na liga em 2018, um sucesso que lhe valeu uma transferência para a primeira divisão belga, onde apesar de tudo não conseguiu impedir a despromoção do Beerschot Wilrijk. Infelizmente para Noubissi, foi precisamente na altura em que os campeonatos pararam que parecia atravessar a melhor fase da temporada com três golos em dois jogos.

Marítimo – Gevaro Nepomuceno (Oldham Athletic)

Apesar de natural de Tilburg, na Holanda, é pelo Curaçau que Gevaro Nepomuceno disputa os seus jogos internacionais, sendo neste momento uma das grandes figuras do país caribenho, que tem protagonizado um crescimento meteórico nos últimos anos, tendo mesmo estado presente nas duas últimas Gold Cup disputadas, em 2017 e em 2019. Ao mesmo tempo, o antigo jogador de Willem II, Den Bosch, Fortuna Sittard ou Petrolul assumiu-se como um dos melhores extremos a jogar nas divisões inferiores de Inglaterra, principalmente, ao serviço do Oldham Athletic, onde chegou depois de uma passagem quase despercebida por Portugal. Foi, aliás, o nosso país o único sítio onde Nepomuceno não se conseguiu impor. Chegou ao Marítimo em 2015/16, mas pelo emblema insular não foi além de catorze participações na equipa principal. Sete em temporada de estreia e sete na primeira metade da época seguinte antes de rumar a Famalicão por empréstimo, onde sempre foi dando um ar de sua graça com participações muito relevantes na então equipa da II Liga. Em Inglaterra, porém, ganhou uma preponderância que falhou em Portugal. Impôs-se de imediato no Oldham Athletic, da League One, que não conseguiu ajudar a evitar a despromoção, e já esta temporada dividindo-a entre Chesterfield e Oldham, depois de ter sido absolutamente fundamental nos Owls na época passada, que concluiu com seis golos e onze assistências.

Moreirense – Benjamín Ubierna (Universidad Técnica) e Patrick Andrade (Cherno More)

Nascido na Argentina, mas criado futebolisticamente no Peru, Benjamín Ubierna já passou por parte dos maiores clubes do país inca, somando mesmo três internacionalizações pela seleção. Esteve no Mundial Sub-20 de 2011 ao serviço do Peru, altura em que representava a Universidad San Martín – por quem venceu uma Copa Inca – antes de rumar ao Juan Aurich em 2015. Foi, aliás, vindo do Juan Aurich que chegou a Portugal, no verão de 2017, então para reforçar o Moreirense. A estadia por Moreira de Cónegos, porém, durou apenas dois meses. Ubierna não somou qualquer minuto oficial pela equipa do Moreirense e em setembro rescindiu com o emblema minhoto ainda antes deste vencer a Taça da Liga. Avaliado em meio milhão de euros, até era, então, um dos jogadores mais valiosos do plantel, segundo o Transfermarkt. Aproveitou-o a Universidad Técnica. Ubierna foi titular em praticamente todos os jogos do Apertura e do Clausura peruano em 2018 e jogou mesmo a primeira eliminatória da Copa Sudamericana pelo clube. Em 2019 rumou de novo ao San Martín, terminando a temporada passada ao serviço do CA Mannucci. Já esta época reforçou o Cienciano, um dos principais clubes peruanos, onde se assumiu como titular nas seis primeiras jornadas antes da interrupção devido à Covid-19. Ubierna pode até nunca recuperar da experiência falhada na Europa, mas, pelo menos, assumiu-se como um dos médios referência do futebol no seu país.

Outro nome que passou despercebido por Moreira de Cónegos foi Patrick Andrade, médio centro cabo verdiano de 27 anos formado no Sporting da Praia e que chegou a Portugal pela mão do GD Ribeirão em 2013. Ainda antes de chegar ao Moreirense, Patrick Andrade passou pelo Joane, mas ao serviço dos cónegos não foi além de seis participações em 2014/15 e de oito na temporada seguinte. Passou 16/17 emprestado a FC Famalicão e Salgueiros, clube onde finalmente encontrou estabilidade em 2017/18 depois de ter sido dispensado do Moreirense. Todo este trajeto dificilmente fazia prever a capacidade de imposição de Patrick Andrade numa primeira liga europeia, mas a verdade é que o médio cabo verdiano assumiu posição de destaque no Cherno More da Bulgária. Em 2018/19 apontou quatro golos em 25 jogos e esta época ia a caminho da temporada mais regular da carreira com 19 jogos na primeira liga búlgara até à interrupção da competição. Brilha num clube treinado pelo nosso bem conhecido Ilian Iliev e que nas últimas temporadas raramente ficou abaixo da sexta posição.

Portimonense – Yuta Koike (Kashima Antlers)

De Mu Kanazaki a Shoia Nakajima, passaram pelos últimos anos por Portugal jogadores japoneses de uma qualidade excecional, sempre pela mão do Portimonense. A ligação entre o clube algarvio e o país do sol nascente é estreita, mas nem sempre os casos são de sucesso. Esta temporada, por exemplo, Anzai vai brilhando, mas na passada Yuta Koike não chegou a somar, sequer, um minuto oficial pelos algarvios. As notícias não são muitas, mas Koike não terá convencido António Folha da sua qualidade e seguiu para o VV St. Truiden – clube detido por capitais nipónicos – onde também não jogou. Foi então que Koike regressou ao seu país e logo para se impor num dos grandes clubes japoneses, o Kashima Antlers – por empréstimo do emblema belga -, ajudando o clube a terminar a época passada na terceira posição. Nos catorze jogos que acabou por disputar na J-League, Koike marcou um golo e fez quatro assistências. Aguarda, agora, que a liga japonesa regresse, mas ao serviço do Cerezo Osaka, que o contratou ao St. Truiden para esta temporada. O Cerezo Osaka terminou a época passada na quinta posição, mas por quem, por enquanto, Koike não se estreou, quando está disputada uma jornada da competição, bem como uma ronda da Taça do Japão.

Rio Ave – Kizito (Politehnica Iasi) e Pedro Paulo (Sai Gon)

Formado no Bunamwaya SC, do Uganda, país onde nasceu, em duas temporadas por Vila do Conde, Kizito não foi além de cinco participações em 2015/16 e de outras 13 na temporada seguinte. O Rio Ave não foi o primeiro clube nacional do extremo ugandês, que chegou a Portugal para representar o Leixões, tendo sido no SC Covilhã que verdadeiramente se deu a conhecer, em 2014/15, ao apontar 16 golos em 45 jogos pelos Leões da Serra. O registo valeu-lhe uma transferência para o Rio Ave, mas em Vila do Conde passou anónimo e sem qualquer golo marcado, apesar de ter voltado a deixar boas indicações na segunda metade da temporada 15/16 ao serviço do Feirense. Certo é que a aventura portuguesa durou pouco mais e foi na Roménia e no Cazaquistão que encontrou o seu melhor futebol. Primeiro na Politehnica Iasi (3 golos em 27 jogos), e depois no Shakhter Karagandy onde apontou cinco golos em 24 jogos na temporada passada, ajudando o clube cazaque a terminar a época num honroso nono lugar. Pelo meio, Kizito conta duas participações na Taça das Nações Africanas pelo Uganda (2017 e 2019), bem como uma passagem pelo BATE Borisov. É, aliás, um dos jogadores mais importantes do Uganda, com 42 internacionalizações aos 26 anos.

Outro nome a ter em conta quando falamos em “flops” oriundos de Vila do Conde é Pedro Paulo, avançado brasileiro de 26 anos, formado no Cruzeiro, e que chegou a Vila do Conde em 2015 por empréstimo do Athletico Paranaense com histórico de seleções jovens brasileiras. Ou seja, com cartel, tendo estado presente no Sudamericano Sub-17 de 2011 ao serviço da Canarinha onde fez mesmo oito jogos e marcou dois golos. Em Portugal, porém, não se impôs. No Rio Ave não somou qualquer minuto tendo sido emprestado ao Académico Viseu, onde fez apenas três jogos. História bem diferente foi a que conheceu no Vietname. Ao serviço do Sai Gon, em 2019, Pedro Paulo apontou 12 golos em 24 jogos, ajudando o clube a alcançar a quinta posição na liga do seu país. Só três jogadores marcaram mais golos do que Pedro Paulo na competição em 2019 e, esta época, leva dois golos em dois jogos pelo mesmo clube.

Santa Clara – Lineker Mwikisa (Costa do Sol)

O nome é de craque e prometia golos, mas nos Açores, Lineker Mwikisa ficou muito longe de convencer. Tão longe que nem sequer se chegou a estrear pelos açorianos quando em 2015/16 surgiu no clube por empréstimo do Costa do Sol, na sequência de sete golos em 13 jogos ao serviço do emblema moçambicano. Ao longo da carreira, o avançado zambiano de 33 anos nunca ficou em branco tendo mesmo construído um legado interessante na liga do seu país, com seis temporadas sempre acima dos dez golos. Até na África do Sul, Mwikisa se impôs, mas foi preciso deixar Portugal e regressar ao Costa do Sol para se redescobrir. Em 2017, após a experiência falhada no Santa Clara, Lineker Mwikisa fez a temporada mais regular da carreira, ao participar em 28 jogos no Moçambola, onde apontou cinco golos. Já as duas temporadas mais recentes foram passadas ao serviço do Ferroviário da Beira, ainda que sem o mesmo sucesso das experiências passadas.

SC Braga – Marko Bakic (RE Mouscron) e Robert Muric (HNK Rijeka)

É certo que tal como no caso do FC Porto podíamos ter viajado um pouco mais no tempo e ido ao encontro de Diego Costa, que passou anónimo pelo clube minhoto antes de explodir futebolisticamente em Espanha e em Inglaterra ao serviço de Atlético Madrid e Chelsea, mas mais recentemente temos o caso de Marko Bakic. O médio defensivo de 26 anos e internacional por Montenegro chegou ao Braga em 2016, mas não foi além de nove presenças pelos arsenalistas. Uma deceção, já que Bakic até estava habituado ao país, depois de uma passagem pelo Belenenses na temporada anterior, tendo chegado a Portugal com uma grande reputação devido a passagens por Itália ao serviço do Torino e da Fiorentina. Bakic acabou emprestado ao Mouscron na temporada passada e ali se reencontrou com o seu melhor futebol, valendo 600 mil euros ao Braga no passado mercado de verão, altura em que o emblema da primeira divisão belga o adquiriu em definitivo. A atual temporada, porém, não tem sido fácil para Bakic que fruto de uma lesão grave no joelho – chegou mesmo a temer o fim da carreira, como contou após o regresso – falhou praticamente toda a época. A paragem devido à Covid-19 não podia ter chegado em pior altura já que Bakic estava finalmente a reassumir a sua posição na equipa.

Outro nome a ter em conta seria o de Robert Murić que apesar de apenas ter jogado pela equipa B do SC Braga leva esta temporada oito golos na liga croata ao serviço do HNK Rijeka, ele que até teve passagens por clubes como o Dínamo Zagreb, Ajax e Pescara antes de chegar a Portugal. Um mistério.

Sporting – Merih Demiral (US Sassuolo/Juventus)

A ascensão de Merih Demiral desde que saiu do Sporting tem sido meteórica. Hoje com 22 anos, o defesa central turco só precisou de meia temporada em Itália, ao serviço da US Sassuolo, para convencer a Juventus a pagar cerca de 18 milhões de Euros pelo seu passe. Pelo Sporting, Demiral não foi além de um minuto pela equipa principal, aquando da 3ª eliminatória da Taça de Portugal de 2017/18, perante o Oleiros, mas hoje conta já uma dúzia de internacionalizações pela seleção do seu país, formando com Caglar Soyuncu uma das melhores duplas defensivas jovem do futebol internacional. O esteio pelo qual a seleção turca se começa a desenhar uma força a ter em conta num futuro muito próximo. Demiral chegou ao Sporting em julho de 2017 via Alcanenense depois de vários anos nos escalões jovens do Fenerbahce e acabou por render 3,5 milhões aos leões aquando da saída para o Alanyaspor, em janeiro de 2019. Em Alvalade, o defesa central turco nunca passou da equipa secundária do clube, apesar da promessa que muitos lhes anteviam e que mais tarde confirmou. Bastou meia temporada na primeira divisão turca para que o Sassuolo pagasse por ele mais de nove milhões de euros, tal como bastou meia temporada ao serviço dos neroverdi para dobrar o seu valor. Esta temporada levava já sete jogos pela Vecchia Signora e numa altura que somava quatro titularidades consecutivas, assumindo o seu lugar no centro da defesa do campeão italiano, sofreu uma rotura de ligamentos.

Vitória FC – Kermit Erasmus (Cape Town City)

O falhanço de Kermit Erasmus, em Setúbal, na temporada passada, é um pequeno mistério. Altamente reputado no seu país – África do Sul -, contou passagens por clubes como o Feyenoord, o Excelsior, o Stade Rennes ou o RC Lens ainda antes de passar por Portugal. Mais. Em 2009, foi uma das figuras do Campeonato do Mundo Sub-20 realizado no Egito apontando três golos em quatro jogos pelo seu país antes deste cair nos oitavos de final aos pés do Gana. Atualmente tem 17 internacionalizações pelo seu país. No Bonfim, porém, apesar das características certas para uma equipa talhada para jogar em transições constantes, Erasmus não se impôs. Participou em apenas 28 minutos de um jogo frente ao CD Tondela a contar para a fase de grupos da Taça da Liga e, no campeonato, apenas somou uma presença no banco sem dele sair. Curiosamente, também frente aos tondelenses na oitava jornada da liga. Fez, sim, cinco jogos pela equipa Sub-23 sadina apontando dois golos antes de rumar ao seu país ainda na segunda metade da temporada passada. Em doze jogos pelo Cape Town City fez três golos e já esta época leva uma média de golo a cada dois jogos tendo apontado nove golos em 18 jogos. Apenas seis jogadores marcaram mais golos na liga sul africana em 2019/20 do que Erasmus. Há uns meses, diga-se, foi viral devido a uma agressão que protagonizou num jogo perante Highlands Park.

Vitória SC – Dodô (Shakhtar Donetsk)

Apesar de ser um dos mais promissores laterais do futebol brasileiro, Dodô não teve vida fácil em Guimarães. Emprestado pelo Shakhtar Donetsk ao emblema vimaranense na temporada passada, Dodô não foi além de uma dúzia de jogos pela equipa então orientada por Luís Castro. O mesmo Luís Castro que agora tornou Dodô num dos melhores laterais direitos do futebol europeu. Em meia temporada, o jovem de 21 anos já fez o dobro dos jogos daqueles que fizera em Guimarães, somando a eles dois golos, tantos quantos os que marcou na época passada em Portugal. É, portanto, curioso, que com Luís Castro no Vitória Dodô tenha tido dificuldade em se impor e agora esteja a brotar num futebolista ao nível do talento que lhe previsto, num sinal claro que, nisto do futebol, a evolução de um jogador e o seu impacto em diferentes contextos está longe de ser linear. Dodô chegou à Cidade Berço já com experiência de futebol profissional no Brasil ao serviço do Coritiba, tendo estado ainda presente em vários torneios jovens ao serviço da seleção brasileira como o Mundial Sub-17 de 2015, mas é na Ucrânia que vai conseguindo deixar a sua marca.

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